As 11 melhores coisas do ano

Queridas Senhoras,

em jeito de balanço, aqui deixo algumas impressões sobre o que mais me ajudou a atravessar o ano mais estranho das nossas vidas. A lista é essencialmente a mesma de sempre, mas este ano talvez tenhamos aprendido a saborear e a valorizar tudo de outra maneira, desde o livro que realmente nos agarra a uma boa refeição, ter saúde, trabalho, estarmos rodeados de família e amigos.

Livros

Sempre a melhor companhia ao fim da noite. Mesmo que as leituras tenham sido mais desregradas e confusas que o habitual, que mais de uma dezena de volumes se empilhem na mesa de cabeceira, não houve dia em que não abrisse um deles para ler pelo menos algumas páginas.

Filmes

Os da TV salvaram algumas tardes de tédio; os poucos vistos no cinema souberam a fuga e liberdade.

Corrida

Sair para correr, com Sol ou chuva: a liberdade.

Férias

Incrivelmente relaxadas e variadas, com praia, rio e alguns passeios extra.

Yoga

Yoga with Adriene, todos os dias.

Comida

O conforto das boas refeições em família, em casa, e também nalguns restaurantes. Das primeiras sardinhas do ano em Moscavide ao jantar com a Marta à beira do Mondego.

Trabalho

Ter trabalho. Em casa, no escritório, a tempo inteiro ou parcial, trabalho é trabalho. E faz muita falta.

Escola

O curso de Arte da Crónica com o Rui Cardoso Martins. Poder continuar a estudar e a aprender, saber que isso é sempre uma possibilidade.

Saúde

Uma saúde de ferro, este ano. Nem gripes, nem constipações, e até as dores de costas passaram (certamente por causa do yoga diário).

Amigos

Encontros, quase não houve. Mas é bom saber que os amigos estão sempre lá. Ainda assim, foi preciso vir uma pandemia para eu marcar um brunch com amigas. Daquelas coisas bonitas de revista que nunca tinha feito.

Família

A convivência nem sempre foi fácil, mas acredito que partilhámos mais e ficámos a conhecer-nos melhor.

Boas Festas e um Feliz Ano Novo!

Céu


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