Pais (e avôs) que fazem




Bom dia queridas Senhoras,

neste Dia do Pai quero aqui deixar um grande viva aos pais que fazem, como o papá Zé e o vô Nino. Não é ajudar, é fazer mesmo. Não é trocar uma fralda por graça, uma vez por outra, ficar acordado uma noite por simpatia ou fazer a sopa para dar um descanso à mãe. É mais do género não dormir quando eles estão doentes. Acordar de duas em duas horas para ver a febre. Estar às meias horas ao telefone com o Doi Doi Trim Trim porque é o pai quem tem de cor o histórico das doenças deles.

Ok, eles podem não ser perfeitos nas arrumações, aquelas toalhas nunca estão dobradas à nossa maneira (não andam a ver os vídeos do Turismo de Portugal, é o que é), o lixo no chão é relativo, o pó nos móveis é basicamente invisível e se calhar nunca perceberão que lavar a loiça não é arrumar a cozinha. Mas a cuidar dos filhos (e dos netos) não há pai para eles.

Felizmente os pais de agora, que têm 30 e 40 anos, são cada vez mais assim. Já os avôs de 70, reformados, que encostam as pantufas e o robe a um canto para se tornarem educadores, monitores de actividades e tempos livres, motoristas para todo o serviço, cozinheiros e animadores de festas infantis, desculpem lá mas não conheço muitos.

Desculpem lá, não é por serem o meu marido e o meu pai, mas o papá Zé e o vô Nino são os maiores. Mesmo.


Beijinhos a todas,

Céu

Comentários

  1. São mesmo! Viva o vô Nino e o papá Zé :) Já sabemos que o João e o Gusta vão ser pais e avós exemplares. A ver é que a gente aprende :)

    Beijinhos grandes a toda a família. E feliz Dia do Pai!

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