Querida Mariana,
vê lá se isto não vem mesmo ao encontro das nossas conversas. Dedicado a um amigo meu que é, a partir de hoje, pai, deixo aqui um vídeo que requer pouco mais de um quarto de hora de disponibilidade e que me falou mesmo ao coração. Alisa e Rufus, pais de três rapazes e fundadores do portal Babble, falam-nos dos tabus que envolvem a paternalidade e de como decidiram dedicar-se a acabar com eles - porque a felicidade é, também, uma questão de gestão de expetativas.
(o tabu nº 2, livra!)
http://video.ted.com/assets/player/swf/EmbedPlayer.swf
Estás quase de volta, não estás?
Beijinhos
Marta
vê lá se isto não vem mesmo ao encontro das nossas conversas. Dedicado a um amigo meu que é, a partir de hoje, pai, deixo aqui um vídeo que requer pouco mais de um quarto de hora de disponibilidade e que me falou mesmo ao coração. Alisa e Rufus, pais de três rapazes e fundadores do portal Babble, falam-nos dos tabus que envolvem a paternalidade e de como decidiram dedicar-se a acabar com eles - porque a felicidade é, também, uma questão de gestão de expetativas.
(o tabu nº 2, livra!)
http://video.ted.com/assets/player/swf/EmbedPlayer.swf
Estás quase de volta, não estás?
Beijinhos
Marta
Gostei muito de ver e partilho a ideia da solidão dos primeiros tempos,é real,muito real !Dei por mim sozinha o dia inteiro,sem carro ,sem ninguém para conversar e com um bebé para cuidar.Com o 2º já foi mais fácil,mas mesmo assim...
ResponderEliminarLivra, Susana, nem me digas nada!
ResponderEliminar...e nunca te aconteceu,naquela fase em que eles choravam muito,perguntarem-te " o que é que ele tem ? " como se tu,só por seres mãe dele soubesses sempre, sempre o que se passava com ele,é fome,cólicas,sono,dores ?? não sei ,às vezes não sabia,não se nasce programada,vai-se aprendendo,mas se calhar era suposto eu saber !!!
ResponderEliminarQue horror! Olha, nem mais. É que o oposto da solidão é, muitas vezes, isso mesmo. às tantas escolhes a solidão e pronto. Eu fiz isso muitas vezes. Há um livro da Marta Gautier, «Não há famílias perfeitas», que reproduz testemunhos de mães - ficcionados. E há um que é mesmo isto, chama-se "Voltei para casa". É mesmo assim. Ou te exigem saberes tudo ou então palpitam como se não houvesse amanhã!
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