Queridas Senhoras,
Interrompo a minha ordem de trabalhos (é hora de poesia!) para vos aconselhar um filme. A recomendação não é minha, é da Alice. É verdade que tenho andado tão embrenhada no curso de poesia que tenho dado pouca atenção às estreias de cinema. Ainda por cima dizem que o novo Woody Allen não é grande coisa :(.
De modo que não tenho ido ao cinema e, com tanto poema para pôr em dia, não estava a contar ir no próximo fim-de-semana. Até a Alice me vir falar hoje do ParaNorman. Com uma graça tal, a contar a apresentação que viu na TV, que estivemos quase uma hora à conversa antes de ela ir dormir. Fiquei tão curiosa que vim agora investigar para perceber que filme é esse, que deixou a minha filha tão interessada e animada, que me contagiou por completo.
Pois fiquei a saber, pela crítica do Público, que é um "objecto atípico e distinto" (a minha pequenina, com olho para objectos atípicos e distintos!).
E ainda que é "uma espécie de filme de terror em versão júnior que serve ao mesmo tempo de porta de entrada às delícias do género para os miúdos mais aventurosos (embora os mais novinhos possam apanhar alguns sustos valentes) e de metáfora razoavelmente eficaz sobre o "bullying" e a aceitação do outro (com uma peculiar melancolia de puto solitário)."
Não é que, se não fosse a Alice, eu ainda era capaz de perder isto?
Beijinhos!
Céu
:) Num dos canais infantis costuma dar pequenos excertos, deve ser o máximo! Grande Alice, já com o faro da mãe :)
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