Ter um clássico para ler e não o fazer



Queridas Senhoras,

o que há de bom em nunca ter lido aqueles clássicos que crescemos a ouvir falar? É podermos lê-los pela primeira vez! Na última remessa de livros que recebi da Marta, vinha o "Paris é uma festa" do Hemingway, que nunca tinha lido. Pensei que me ia acompanhar nas últimas semanas do curso de poesia mas não durou uma semana nas minhas viagens de comboio.

Enquanto no curso estudávamos os poetas da New York School, andava eu por Paris com o Hemingway e o Fitzgerald. Entretanto, no site de correspondência que merece ser partilhada, que a Mariana e a Marta descobriram,  encontrei esta carta que o Ernest escreveu ao Scott, em 1934, em resposta a um pedido de opinião sincera sobre o "Terna é a noite", acabado de publicar.

Marta, por acaso não tens aí esse para a troca? É que destes dois senhores, de relações complicadas, não me recordo de ter lido praticamente nada. Por isso, nada de vergonhas por faltas imperdoáveis. Estou disposta a admiti-las todas se me arranjarem esses clássicos. :)

Beijinhos e boa semana para todas.

Céu

Comentários

  1. Céu, eu não tenho... Confesso que nunca li o sr. FSF. Alguém tem?

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  2. Confessaste, boa!É essa a ideia :) Já depois de ter escrito este post tive a sensação de já ter visto o "Terna é a noite" em casa dos meus pais. Tenho que ir vasculhar bem aquelas estantes, à procura dos clássicos perdidos. beijinho

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