Queridas Senhoras,
admiro muito aquelas famílias que andam a conhecer o mundo com os bebés às costas. Correm tudo e estão sempre descontraídas, as crianças coradas e sorridentes.
É que eu vou só ali até à Ericeira e fico de rastos. E não levo bebés. (Embora às vezes ainda carregue 20kg às cavalitas.)
Para começar, enganamo-nos sempre no caminho, seja qual for o destino, não importa quantas vezes lá tenhamos ido antes. Não teríamos grande jeito para viajantes profissionais, a avaliar pela dificuldade em perceber para onde vai e de onde vem a CREL.
Depois, aquilo que imagino, a descoberta conjunta, as aprendizagens, os momentos memoráveis que nos preparamos para viver… no terreno tudo se resume a evitar que o João se estatele nas rochas ou caia por uma falésia abaixo. E a ficar com a correspondente dor de pernas, pescoço e ombros, pois claro.
Mas pronto, o passeio correu bem. Almoçámos num restaurante previamente recomendado e reservado, o que limitou as hipóteses de asneira nesse departamento. E no caminho de volta conseguimos demorar menos meia-hora do que no percurso de ida. E desta vez é que ficámos mesmo a perceber qual é o melhor trajecto. Para a próxima vai correr tudo ainda melhor e vamos todos desfrutar das magníficas paisagens, das praias desertas, do vento nos cabelos.
Para a próxima é que vai ser.
Beijinhos a todas e continuação de bom fim-de-semana,
Céu
[...] ou qualquer elemento de ajuda à navegação. Mas a culpa não é do carro. É dos condutores. Já aqui falei de como somos capazes de nos perdermos a menos de 50 km de casa e em estradas que já [...]
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